Os leitores Brasil afora, cujo, as cardeais fontes de
informação são veículos como os duráveis semanários "Folha", "O
Estado de São Paulo" e o libelo afoito Veja, só para mencionar alguns,
cevam em sua grande maioria uma ampla antipatia pelo poder que não lhes oferece
arrego. Bom, é o que parece quando não fazemos de uma via crúcis, a
pertinente analogia ao parafrasear Rui Barbosa, em que -, “a cobiça do poder, é
um vício destruidor da falange que sustém quaisquer estruturas da sociedade,
quiçá, dos partidos políticos que a cada dia se resilem de seus princípios,
quando consentem visitar a sorumbática zona de arcanos brunos. Eis a ida para o
calabouço”!
Graças ao surgimento de canais alternativos de
informações, ou simplesmente antigos conhecidos vestindo um novo terno bem
assentado, podemos ter acesso ao "lado B" das notícias que os
supracitados veículos publicam. E mais ainda, podemos também complementar os
apontamentos que eles dão pela metade, ou ademais, de forma parcial quando se
apropriam de dizeres truncados.
O nosso País vem sofrendo dia-a-dia uma revolução
invisível e silenciosa aos olhos e ouvidos daqueles que se atem ao que tão
somente lhe pestinhe, no que se refira o tão súbito juízo de valor. A “busca
cessante” por informação é algo que de certa forma trava uma visão atinente a
ser multifacetada sobre os acontecimentos ao redor do planeta!
Veementemente crendo nisso, a Televisão vem procurando se
emancipar de alguns carimbos antiquados e, passou a apresentar um tipo de
comportamento que busca certa fidelidade com as informações. E que não levemos
em conta, as alamedas de luz que procuram percorrer em castidade com a
audiência. Tendo tudo isto premente, o leitor descredita o que for de
descrédito e credita tudo aquilo que lhe apresentar de maneira bilateral um
estado alternativo com nuances de renascimento.
Aquela “velha opinião formada sobre tudo”, é o que nós
leitores estamos descaminhando com voracidade, dando uma nova chance para
aquilo que antigamente parecia entrar em leilão nas épocas oportunas.
De tão logo, o sentimento de aproximação com os nossos
atos de repúdio ao erro, ao dolo e principalmente com o que nos parece imoral
ou fora da normalidade vem sendo fielmente retratado pela nova safra de
jornalistas, que como um sopro de vento, parece captar o sentimento da maioria
fiel aos princípios da boa conduta para com o convívio útil perante a
sociedade, que de uma vez por todas, se perpetua não mais como fidedignos
parasitas e sim, mais se assemelhando a velocistas colunados com uma força anômala,
que surpreende ao cobiçar o sustento do mundo com os próprios braços e,
mantê-lo limpo, lavando-o com o suor de seu próprio esforço.