Givaldo Marques, com as mais de 248 assinaturas que colheu dos habitantes do Povoado Chã do Brejo, em adesão a sua aguerrida ação!
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Não é de hoje, que, ser sobejamente aguilhoado por forjicadores de cenários para se auto-transpor, como vítima, virou uma desventura das árvores que dão bons frutos.
Muitas vezes a causa dessa prática, reconheço, residiu na altercação, um dos traços da personalidade de Givaldo Marques, e de sua conduta, diante de determinadas situações e, de infundadas exposições a que gratuitamente o submetem. Mas nem por isso, a razão está sempre de um mesmo lado, por mais dificultoso que seja para alguns admitir a verdade. Se de uma parte, possa a vir perfilhar eventuais equívocos que ele veio a cometer, em circunstâncias especificas e, até mesmo, nos desculpando por elas. De outra parte, espero que a compreensão e a Justiça, também prevaleçam, quando o nome do Senhor Givaldo e de sua ascendência familiar, sejam sordidamente envolvidos em um vaivém imundo, de profanos e obscuros interesses.
Episódio acontecido no povoado Chã do Brejo, Anadia/AL, nesta última terça-feira onde, pelo calor apimentado do momento e pela insígnia da injustiça, o mesmo retirou todos os confinasses, da Igreja de Nossa Senhora do Sagrado Coração, que por longos e sofridos decênios, amealhou com amigos e familiares, uma combinação ímpar, juncada apenas pelo amor de servir a Igreja, que ouso a dizer; - sua pugna para reerguer o templo, mais se assemelhou a uma “odisseia eclesiástica!”
Em meados do corrente ano de 2000, para trás, o apostolado que hoje é achaque de briga por alguns hebdomadários, fascistas, e forasteiros da Cidade de Anadia, andava imêmore, sucateado, por bucólica e evidente falta de interesse, punho estável.
Por tanto, Senhoras e Senhores, são informações que não poderia deixar de trazer para restaurar a verdade dos fatos e a legitimidade do direito de continuidade pelo zelo do templo por parte do Senhor Givaldo Marques, a quem denodo um grande respeito, além do meu carinho e admiração.
Contudo, diante do ocorrido, não posso deixar de abordar o papel, a que determinados indivíduos se prestam, e mais especificamente, há alguns rufiões (as), que se utilizam do poder que os foi dado, para apossar-se do veneno da esquetida mídia em atitudes próximas a de um (a) "Assassino (a) de Aluguel", e urdir verdadeiros teatros populares. A estes, deixo-os meus pêsames, e os digo que estamos em trincheiras absolutamente opostas. Eu não aceito, com a responsabilidade de futuro Advogado, Cidadão Anadiense, e por ter minhas raízes fincadas no povoado Chã do Brejo, que tratem desta forma um familiar meu, homem, que governou aquele povoado com o aval do povo e, que cumpriu a transição democrática com grandeza e maestria, e que hoje está sendo vitimado por acusações de todas as naturezas.
Eu sei o que é isso, porque, eu por isso passei, em muito maior escala. Entendo como essas coisas funcionam, sei como tudo isso é feito, como tudo isso é forjado, como esses factoides nascem, como desabrocham. E sei também a quem mais interessa que este cidadão saia do comando da Igreja de seu povoado Natal.
A única coisa em que me fio, é que a verdade não é filha da autoridade, a verdade é filha do tempo, e só o tempo para desarmar estes circos que estão sendo montados, que isto, naturalmente, não passa de uma imensa cortina de fumaça, para toldar o grande escândalo nacional, o mastodôntico escândalo nacional que é o mote, até então, andado um pouco hipnotizado, no que concernem os casos de pedófilia na Igreja Católica e suas dezenas de milhares de vítimas.
Mas aqui fica o recado; - “O poder está por findar-se, o que os restam, apenas, a dor da perda do insumo do vultoso caldo do domínio”.